
O amor é como um passarinho.
Dizem que o amor é como um passarinho. Daqueles que pousam na palma da mão em um momento mágico, fugaz. Se fechamos a mão com muita força, o passarinho se sufoca, se machuca. Perde a confiança na gente e nunca volta a pousar na nossa mão de novo.
Se deixamos a mão aberta, temos a oportunidade que ele fique por mais um minuto, e assim temos mais 60 segundos inteiros para admirar suas asas e sentir sua pelugem leve na nossa pele.
O amor é como um passarinho. Feito para voar, destinado a ser livre. Não sabemos quanto tempo ele fica, não sabemos aonde ele vai pousar em um dia, um ano ou uma década.
Mas se o temos agora, não seria isso o suficiente para admirar o milagre a nossa frente? Não seria suficiente apenas agradecer pela oportunidade de amar e deixar as mãos bem abertas, construindo essa confiança de que mesmo que o amor vá embora, ele terá boas memórias daquelas mãos que o seguraram com carinho.
E assim, quem sabe, em um dia qualquer, com a mesma brisa do vento que ele se foi, ele volte. ?
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